sexta-feira, 16 de abril de 2010

1968: O ano que não terminou

A aventura de uma imaginação
Uma simples arqueologia dos fatos pode dar a impressão de que esta é uma geração falida, pois ambicionou uma revolução total e não conseguiu mais do que uma revolução cultural. Arriscando a vida pela política, ela não sabia, porém que estava sendo salva historicamente pela ética.
O conteúdo moral é a melhor herança que a geração de 68 poderia deixar para um país cada vez mais governado pela falta de memória e pela ausência de ética.

Indico a leitura do livro 1968 de Zuenir Ventura.

"...Não devemos servir de exemplo a ninguém. Mas podemos servir de lição."
(Mário de Andrade)

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